Cesare Battisti estará autografando seu Ao pé do muro
hoje (5ª feira, 26), a partir das 18 horas, no anfiteatro da Faculdade
de Geografia da USP. Haverá também debate, com a presença de Carlos
Lungarzo e outros expoentes da luta que impediu a repetição das
injustiças cometidas contra Dreyfus, Sacco e Vanzetti, Julius e Ethel
Rosenberg, Olga Benário, etc. Também participarei.
Ao pé do muro (Martins Fontes, 2012, 304 p.) dá sequência ao relato das atribulações de Battisti desde que o governo do então premiê Silvio Berlusconi conseguiu fazer com que a França traísse o compromisso solene assumido com ele (e outros fugitivos italianos), de lhe(s) proporcionar refúgio enquanto se mantivesse(m) afastado(s) da política. Os capítulos anteriores desta saga estão em Minha fuga sem fim (Martins Fontes, 2007, 288 p.) e Ser bambu (Martins Fontes, 2010, 224 p.).
Ao pé do muro focaliza o período que Battisti viveu clandestino no Brasil, de 2004 até sua detenção em março de 2007, mais o dia a dia na área de custódia da Superintendência da Polícia Federal no DF (em que permaneceu até julho de 2008, quando foi transferido para o Centro Penitenciário da Papuda). O muro em questão é aquele no qual ficava encostado, refletindo, enquanto tomava banho de sol.
Para mais detalhes sobre Ao pé do muro, clique aqui.
Ao pé do muro (Martins Fontes, 2012, 304 p.) dá sequência ao relato das atribulações de Battisti desde que o governo do então premiê Silvio Berlusconi conseguiu fazer com que a França traísse o compromisso solene assumido com ele (e outros fugitivos italianos), de lhe(s) proporcionar refúgio enquanto se mantivesse(m) afastado(s) da política. Os capítulos anteriores desta saga estão em Minha fuga sem fim (Martins Fontes, 2007, 288 p.) e Ser bambu (Martins Fontes, 2010, 224 p.).
Ao pé do muro focaliza o período que Battisti viveu clandestino no Brasil, de 2004 até sua detenção em março de 2007, mais o dia a dia na área de custódia da Superintendência da Polícia Federal no DF (em que permaneceu até julho de 2008, quando foi transferido para o Centro Penitenciário da Papuda). O muro em questão é aquele no qual ficava encostado, refletindo, enquanto tomava banho de sol.
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