Um velho amigo me cobrou um artigo desmistificador a respeito de Hugo Chávez.
Ficou frustrado quando respondi que não pretendia entrar no assunto, por estar contaminado demais pelo fanatismo e consequente intolerância em relação às visões alternativas.
Os que o execravam como tirano, não aceitam meio termo. Idem, os que o endeusavam como grande revolucionário, a ponto de quererem vê-lo sepultado ao lado de Simon Bolivar. E eu estou cansado desses exacerbados tiroteios virtuais que não levam a lugar nenhum, nem fazem a revolução avançar um milímetro.
Contudo, omisso não sou.
Então, quero deixar claro que nunca considerarei viável, nem defensável, nem justificável, nem elogiável, nem aceitável, nem nada, o socialismo num só país.
Que, para mim, são favas contadas o esvaziamento, a aniquilação ou o desvirtuamento de toda revolução tentada em pequena escala.
E nem sequer encaro como revolução a mera conquista do governo, desacompanhada de uma efetiva tomada de poder. Inimigo que continua detendo o poder econômico está longe de haver sido derrotado; apenas espera o momento propício para recuperar a hegemonia política.
Então, independentemente dos méritos e deméritos de Chávez, temo que o chavismo não venha a sobreviver à morte de Chávez, assim como o lulismo morrerá com Lula e o castrismo só durou até a aposentadoria de Fidel.
As duas nações mais importantes que tentaram chegar ao comunismo pela via do socialismo num só país, Rússia e China, acabaram não indo além, sequer, do capitalismo de estado, antes de darem marcha à ré.
Então, nosso verdadeiro desafio é o de recolocarmos a revolução nos trilhos (leia mais sobre isto aqui).
O inimigo a ser vencido é o capitalismo, em todo o planeta.
E só conseguiremos vencê-lo quando finalmente engendrarmos uma onda revolucionária que varra todo o planeta.
Aquela que um dia foi augurada por Karl Marx e Friedrich Engels.
Ficou frustrado quando respondi que não pretendia entrar no assunto, por estar contaminado demais pelo fanatismo e consequente intolerância em relação às visões alternativas.
Os que o execravam como tirano, não aceitam meio termo. Idem, os que o endeusavam como grande revolucionário, a ponto de quererem vê-lo sepultado ao lado de Simon Bolivar. E eu estou cansado desses exacerbados tiroteios virtuais que não levam a lugar nenhum, nem fazem a revolução avançar um milímetro.
Contudo, omisso não sou.
Então, quero deixar claro que nunca considerarei viável, nem defensável, nem justificável, nem elogiável, nem aceitável, nem nada, o socialismo num só país.
Que, para mim, são favas contadas o esvaziamento, a aniquilação ou o desvirtuamento de toda revolução tentada em pequena escala.
E nem sequer encaro como revolução a mera conquista do governo, desacompanhada de uma efetiva tomada de poder. Inimigo que continua detendo o poder econômico está longe de haver sido derrotado; apenas espera o momento propício para recuperar a hegemonia política.
Então, independentemente dos méritos e deméritos de Chávez, temo que o chavismo não venha a sobreviver à morte de Chávez, assim como o lulismo morrerá com Lula e o castrismo só durou até a aposentadoria de Fidel.
As duas nações mais importantes que tentaram chegar ao comunismo pela via do socialismo num só país, Rússia e China, acabaram não indo além, sequer, do capitalismo de estado, antes de darem marcha à ré.
Então, nosso verdadeiro desafio é o de recolocarmos a revolução nos trilhos (leia mais sobre isto aqui).
O inimigo a ser vencido é o capitalismo, em todo o planeta.
E só conseguiremos vencê-lo quando finalmente engendrarmos uma onda revolucionária que varra todo o planeta.
Aquela que um dia foi augurada por Karl Marx e Friedrich Engels.
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