tag:blogger.com,1999:blog-38589233.post3525215275322150885..comments2023-06-18T06:05:59.236-03:00Comments on Celso Lungaretti - O Rebate: JOBIM E COMANDANTES MILITARES CONFRONTAM O GOVERNOcelsolungarettihttp://www.blogger.com/profile/02203190514009992293noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-38589233.post-13277331635047611382010-01-03T15:07:58.462-02:002010-01-03T15:07:58.462-02:00Leitor para quem o termo "bolchevique" e...Leitor para quem o termo "bolchevique" equivale a um insulto não tem mesmo nada o que fazer por aqui...celsolungarettihttps://www.blogger.com/profile/02203190514009992293noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38589233.post-29816234844761399442010-01-03T10:27:35.933-02:002010-01-03T10:27:35.933-02:00Censura agora se chama moderação. Não é seu bolche...Censura agora se chama moderação. Não é seu bolchevique?<br />Você é muito fraco!<br />Favor retirar meu e-mail de seu cadastro.<br />JP MadeiraUnknownhttps://www.blogger.com/profile/11187364878930366285noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38589233.post-35138593385784924452010-01-02T17:32:02.070-02:002010-01-02T17:32:02.070-02:00Prezado Sr Celso
Em primeiro lugar, não sou tão ma...Prezado Sr Celso<br />Em primeiro lugar, não sou tão mais velho que o Sr, sou de 1949, assim, não será pela idade apenas que merecerei a sua consideração.<br />Em segundo lugar, agradeço a sua recomendação para fazer comentários mais curtos, com o que concordo plenamente.<br />Em terceiro, devo dizer-lhe que a tese da "contra revolução" eu encontrei no livro de Jacob Gorender, comunista histórico e coerente, "Combate nas Trevas", ou seja não é minha, mas de alguém que estava do outro lado.<br />De qualquer forma muito obrigado por publicar meu comentário na íntegra.<br />Respeitosamente<br />PChagasUnknownhttps://www.blogger.com/profile/00442661306013329529noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38589233.post-1775837584205734422010-01-02T10:38:23.484-02:002010-01-02T10:38:23.484-02:00Prezado senhor,
estamos em 2010. Fico pasmo em en...Prezado senhor,<br /><br />estamos em 2010. Fico pasmo em encontrar quem ainda defenda teses totalmente desmentidas pelos historiadores, como a da "contrarrevolução preventiva".<br /><br />Hoje já se sabe, de forma cabal, que um grupo de conspiradores direitistas vinha tentando tomar o poder desde a década de 1950, quase teve êxito em 1961 e atingiu finalmente seu objetivo em 1964.<br /><br />A justificativa de que queria evitar que o outro lado impusesse uma ditadura é simplesmente risível: é como um assassino alegar que matou fulano porque sabia que, tendo chance, fulano o mataria.<br /><br />Quem utilizar uma defesa dessas num tribunal pegará pena máxima. <br /><br />De resto, Sr. Paulo, evite mandar mensagens tão longas. Ninguém aguenta ler até o fim, afugenta leitores.<br /><br />Respeitando sua idade (estando na reserva, deve ser idoso) e seu labor, publiquei seu texto aqui. <br /><br />Mas, não é nem de longe apropriado para o espaço de comentários de blogue.<br /><br />Se o Sr. o mandasse a um jornal, p. ex., aproveitariam umas 5 linhas e cortariam todo o resto.celsolungarettihttps://www.blogger.com/profile/02203190514009992293noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38589233.post-40507397722534536182010-01-01T23:03:55.617-02:002010-01-01T23:03:55.617-02:00Prezado Sr Celso Lungaretti
Chama a atenção a inc...Prezado Sr Celso Lungaretti<br /> Chama a atenção a incoerência, a discriminação e o rancor embutidos em suas observações. O Sr enaltece uma democracia facciosa que divide o Brasil em cotas demagógicas de privilegiados e, em nome desta mentira, exclui o segmento militar da sociedade daquilo que se usa chamar de prática da cidadania! Nada mais contraditório e sectário. <br /> Em sua perspectiva, o Sr, talvez temendo a verdade contada por quem não sabe mentir, refere-se às Forças Armadas como um grupo fechado e truculento composto por pessoas obtusas e sem visão de futuro, como se os militares se colocassem sobre a sociedade a que servem e não no meio dela, identificados com ela, ou como se nela não tivessem genuinamente as suas origens.<br />O Sr induz seus leitores a pensar que os militares não têm direito à opinião pessoal ou coletiva! Por quê? Acaso não são cidadãos, com direito a voto e participação? Acaso foram em algum momento ou por qualquer instrumento alijados do processo político nacional ou do espectro social brasileiro? Seriam eles cidadãos de segunda classe, merecedores do repúdio de seus patrícios e da condenação ao eterno silêncio?<br /> Claro que não! A democracia, salva do ideário defendido pelo fogo das armas dos que queriam o Brasil transformado em uma enorme Cuba, atrasada e reprimida, garante a todos, repito, a todos os brasileiros o direito de pensar, querer, falar e defender suas idéias e anseios! É por isto que podemos dizer, com orgulho, com imenso orgulho, que a Revolução, ou, mais precisamente, a Contra-Revolução de 64, foi definitivamente democrática! Ela salvou a democracia, ameaçada por homens e mulheres travestidos de defensores do direito e das liberdades.<br /> Saiba, Sr Celso, que os pressupostos constitucionais, os poderes constituídos, as instituições, a soberania e a própria sociedade são o alvo da dedicação exclusiva daqueles a quem esta mesma sociedade confiou o poder de suas armas! E isto não é novidade, os bons brasileiros sabem que os militares de hoje são os mesmos de 64! As Forças Armadas são democráticas por natureza e continuam assim, graças a Deus e à sua vocação! Não poderia ser diferente!<br /> No seu juizo, Sr Celso, talvez influenciada por algum apego totalitário, emitir opiniões e defender pontos de vista constituem-se em ameaça, desobediência e indisciplina, quando, na verdade, é apenas o exercício da cidadania.<br />Graças a têmpera e à tradição forjados na caserna é que os cidadãos brasileiros podem confiar em seus soldados, em suas atitudes e em seus princípios, pois são estas atitudes e princípios que asseguram o caráter democrático e o apego à liberdade do soldado brasileiro.<br />Saiba, Sr Celso, que os militares estão sempre atentos à vida nacional e aos rumos que a ela são dados pela conjuntura interna e externa para, se necessário, como é seu dever constitucional, correr em socorro da Pátria e da sociedade quando ameaçadas em seus desígnios democráticos de liberdade e autodeterminação, portanto, caso o Sr acredite mesmo em democracia, não tema os soldados, não os exclua da vida cidadã nem lhes negue o direito de igualdade de tratamento. O que eles querem é igualdade de tratamento aos “carrascos e vítimas” de ambos os lados. Ou serão julgados todos ou nenhum. Se for para recontar a história, vamos recontar toda a história!<br />A iniciativa dos senhores Tarso Genro e Paulo Vannuchi visa a agitar e a dar uma versão unilateral de fatos recentes da nossa história, ainda quentes e cheios de mágoas por parte de seus protagonistas. Sua evocação somente seria justa e correta, se fosse acompanhada de outras versões, expostas pelo outro lado da contenda. Não passa de uma inoportuna e descabida antecipação do julgamento que só o passar dos anos fará justiça.<br />É cedo para interpretar e apresentar com isenção uma versão oficial da história de uma guerra fratricida, assim como é inconcebível imaginar que o Exército de Caxias possa mudar suas convicções ao sabor de conveniências ideológicas ou da vontade de governos de ocasião.<br />Respeitosamente <br />Paulo Chagas (*)<br />(*) Cidadão brasileiro, militar da Reserva.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/00442661306013329529noreply@blogger.com